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  • Juliana Schincariol

Nova geração de investidores exige adaptações do regulador

Atualizado: 7 de jun. de 2022

Tema da educação financeira segue pertinente mesmo considerando que jovens têm mais acesso a informação O crescimento do mercado de capitais torna mais complexo o trabalho de educação financeira e exige adaptações não apenas do próprio mercado, mas também da Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Se por um lado o avanço aumenta a base de investidores e ajuda no desenvolvimento da economia, por outro, abre caminho para o surgimento de novos ilícitos. E a velocidade das informações — nem sempre verdadeiras — adiciona complicadores à equação.

A CVM já se deu conta do novo perfil do investidor, que também toma decisões sobre como alocar seus recursos de maneira diferente. “Eles estão acostumados a muito estímulo nas redes e plataformas. Os mais jovens cresceram com essa mentalidade. E se comunicam de outra forma também. Nós e os emissores temos que nos adaptar e aprender a nos comunicar com o novo investidor”, afirma o presidente da autarquia, Marcelo Barbosa. O natural é as novas gerações terem mais conhecimento sobre investimentos, o que não invalida a necessidade de se falar sobre o tema. “Antes de tudo, a resposta está na educação financeira, é uma resposta que não é necessariamente de curtíssimo prazo, mas também tem efeitos de curto prazo, e temos trabalhado nisso. O acesso ao portal de investimentos da CVM tem avançado substancialmente”, afirma. Leia a matéria completa aqui: https://valor.globo.com/financas/noticia/2022/02/14/nova-geracao-de-investidores-exige-adaptacoes-do-regulador.ghtml

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