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Gestores se abrem para a diversificação com o uso de criptoativos

  • Valor Econômico
  • 11 de jul.
  • 1 min de leitura

Cresce o uso de ativos digitais em fundos e carteiras tradicionais no Brasil


Gestores de ativos do mundo das finanças tradicionais estão cada vez mais abertos ao universo “cripto”. Símbolos de Wall Street, da Faria Lima e do Leblon - BlackRock , Verde Asset e Leblon Equities - já têm produtos com exposição ao bitcoin, e conforme a aceitação institucional cresce, mais players passam a enxergar valor em diversificar com essa classe de ativos.


Em novembro do ano passado, a gestão da Verde Asset, de Luis Stuhlberger, anunciou que montou uma pequena posição na maior das criptomoedas antes da eleição do presidente americano, Donald Trump. Já na carta de junho, a mais recente, relativa ao multimercado Verde, liderado pelo gestor, reportou ter mantido a alocação, tendo registrado ganhos com o ativo. O fundo havia reduzido marginalmente a posição em criptoativos em maio depois de ter aumentado em abril. No fim de 2024, a exposição era de 2,5%.


A Leblon Equities também tem uma pequena alocação ligada a cripto. Em alguns de seus fundos tem exposição à corretora de criptomoedas americana Coinbase e a um fundo negociado em bolsa (ETF) de bitcoin do exterior.


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