Grupos empresariais diversificam e imóveis viram ‘porto seguro’
- Valor Econômico
- 23 de jun.
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Atualizado: 30 de jun.
Companhias familiares destinam parte do patrimônio para expandir em ativos imobiliários
Grupos empresariais familiares, que atuam em setores tão diversos quanto farmacêutico e de telecomunicações, encontraram na atividade imobiliária uma forma de unir o útil ao agradável: seus acionistas já aportam capital no setor, mesmo que para uso próprio, e precisam diversificar seu patrimônio, para protegê-lo dos ciclos inerentes a cada atividade industrial. É cômodo, mas nem sempre é fácil.
Thiago Tavares, CEO do grupo NC, holding da farmacêutica EMS, afirma que é “natural” para famílias de empresários investir no setor imobiliário e decidirem profissionalizar essa atividade, criando um braço na área. Também é corriqueiro que essas empresas quebrem. Ele já trabalhou em três grupos familiares e viu todos terem construtoras próprias e depois quebrarem, incluindo o próprio NC. “Todos fizeram muita besteira”, diz.
O braço imobiliário do grupo, que já foi chamado de ACS, nos últimos anos ressurgiu com uma nova proposta e novo nome, 3Z Realty. Para Tavares, agora está se aproximando do modelo ideal, que não envolve construir os próprios projetos.
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