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Private equity da XP aporta R$ 300 milhões na biotech Superbac

Foi a coleta de uma bactéria, no meio do oceano, a sete quilômetros de profundidade, que ajudou o empresário Luiz Chacon Filho, fundador e CEO da Superbac, a encontrar uma forma de defender as lavouras brasileiras. Uma tese que chamou a atenção do private equity da XP Asset, que acaba de assinar um cheque de R$ 300 milhões por uma fatia minoritária relevante da companhia.


A história, a princípio, pode parecer surreal. A “salvação da lavoura” mora a mais de 300 quilômetros do continente? Explica-se: a Superbac, uma empresa de biotecnologia que isola bactérias e cria blends para substituir químicos, percebeu em suas pesquisas que aquele micro-organismo que estava no fundo do mar seria a ideal para a criação de um biodefensivo.


“É a primeira linha de biodefensivo que não requer refrigeração e tem vida útil de dois anos”, diz Chacon Filho ao NeoFeed, comparando com as do mercado que chegam a um ano de vida e defendendo que esse é o maior trunfo para ganhar um mercado estimado em US$ 13 bilhões no Brasil. O dinheiro do private equity da XP vai ajudar a acelerar esse processo e a reforçar o capital da companhia.


No fim do ano, a Superbac deve lançar essa linha de biodefensivos agrícolas com 15 produtos. “Enxergamos uma oportunidade enorme onde aliamos um negócio com forte impacto de ESG e que conseguimos monetizar”, diz Chu Kong, head do fundo de Private Equity da XP Asset.


Leia mais em: https://neofeed.com.br/negocios/private-equity-da-xp-aporta-r-300-milhoes-na-biotech-superbac/

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