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  • Valor Econômico

Mercado de dívida tende a aquecer lá fora e atrair brasileiras

Mas, como segmento doméstico se mantém competitivo, empresas devem avaliar diferença de custos


Passado o feriado do Dia do Trabalho nos Estados Unidos, o mercado de dívida internacional deve retomar as atividades com mais força, abrindo caminho para que empresas brasileiras que adiaram suas operações no começo do ano por causa da piora das condições retomem seus planos.


Segundo bancos que atuam na estruturação dessas operações, investidores vêm mostrando bastante interesse em papéis de emissores brasileiros, que há seis meses não fazem nenhuma captação externa. A questão é que, neste momento, o mercado local parece ainda mais atrativo em termos de preço, o que pode manter parte desses emissores ainda distantes do mercado internacional.


Segundo Matheus Licarião, superintendente-executivo da área de mercado de capitais do Santander Brasil, o mercado local conseguiu absorver nos últimos meses a necessidade de financiamento das companhias brasileiras.Segundo ele, o total de captações externas no ano foi de US$ 8 bilhões, metade do que era esperado em termos de volume para esse período. Quando se olha para as companhias que são emissoras frequentes no exterior, ou seja, que já têm bônus no mercado internacional, o total de emissão de dívida no mercado local atingiu US$ 6 bilhões neste ano.



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