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Valor Econômico

Sócio capitalista dá fôlego a assessoria de investimentos

Atualizado: 20 de jun. de 2023

Revisão da CVM permite que escritórios se organizem como grupos e diversifiquem receitas



A revisão das regras que norteiam a atividade das assessorias de investimentos (os antigos agentes autônomos) pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) chega num momento de baixa liquidez para a atividade de distribuição independente, e em que duas das principais forças do mercado, XP e BTG Pactual, já demarcaram seu território com acordos de exclusividade longos com os nomes considerados relevantes. Mas a permissão formal para entrada de sócios capitalistas nos escritórios vai movimentar o jogo e tende a disparar uma onda de transações, tanto por parte das plataformas como de outros investidores.


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Diferentemente do que se imaginava, a regulação não delimitou o que pode ser feito de antemão nem proibiu que as instituições financeiras tenham participação nos escritórios, observa Filipe Medeiros, CEO da AAWZ, que atua como estrutura de “middle office” para essas empresas. “Deve acelerar o movimento de corretoras tornando-se sócias ou até comprando 100% de determinadas operações.”


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