O “evento” contábil nas lojas Americanas, que levou seus títulos de renda fixa a serem marcados a mercado por valor equivalente a 10% do valor de face, e a desconfiança dos investidores com a empresa de energia Light, tiveram grande influência sobre o mercado de crédito privado.
Houve um expressivo aumento na percepção de risco, elevando os spreads de crédito e causando impacto nas carteiras dos maiores fundos de renda fixa do país, com a marcação a mercado para baixo do valor de face dos títulos.
De acordo com o índice IDEX – CDI elaborado pelo JGP, antes do efeito Americanas, este spread médio ponderado estava na faixa de 1,9%, e atualmente está na faixa de 2,8%.
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