Empresa ainda aguarda melhor avaliação das ações lançadas na Nasdaq, mas recursos captados permitem anúncios de novas aquisições nas próximas semanas, mesmo em cenário menos favorável O motor está ligado. O tanque, abastecido com os dólares recebidos com a abertura de capital na Nasdaq, a bolsa de valores eletrônica dos Estados Unidos, em março passado. E o piloto mantém o pé direito no acelerador.
“Temos mais dois deals avançados”, afirma ao AgFeed Ruy Cunha, CEO da Lavoro Agro, maior rede de distribuição de insumos agrícolas no Brasil. “Estamos trabalhando para fazer os anúncios ainda antes do fim do nosso exercício fiscal, ainda neste semestre”.
A pista já não se apresenta tão favorável como nos anos anteriores. A estrada do agronegócio, em 2023, está mais tortuosa e acidentada. Juros em alta, preços de commodities em queda, menos confiança entre os agricultores indicam um período de mercados mais tensos e retraídos.
“Estávamos todos mal-acostumados”, aponta Cunha. “Tivemos anos maravilhosos, mas este está longe de ser ruim. Continuamos bastante ativos”.
Ainda assim, manter a máquina de aquisições da Lavoro funcionando é uma das premissas do trabalho do executivo. Foram 24 desde início de operação da empresa, controlada pelo Fundo Pátria Investimentos, em 2017.
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