A gestora de private equity IG4 está em conversas com investidores para captação de três fundos, que podem somar US$ 1,8 bilhão e mais que dobrar o volume de ativos atual da casa. Também deu mandatos a bancos em três de suas investidas para encontrar sócios ou vender ativos - as brasileiras Opy, de gestão hospitalar, e o terminal portuário CLI, e no negócio de óleo e gás da peruana Aenza.
“Hoje somos uma gestora de US$ 1,2 bilhão de ativos, com cinco investidas. A IG4 continuará sendo uma casa de nicho, mas nosso objetivo é chegar ao fim do ano que vem com US$ 3 bilhões em AUM [ativos sob gestão]”, diz o fundador Paulo Mattos.
A gestora pretende fazer um primeiro fechamento de seu terceiro fundo de private equity no fim do semestre, com cerca de US$ 250 milhões até lá - metade do total pretendido para o veículo. Também começou a conversar com investidores estrangeiros sobre um fundo de situações especiais, em que entra com estrutura de crédito em vez de investimento em a
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