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Fundo de recebível surfa boa onda da renda fixa

Valor Econômico

Atualizado: 7 de jun. de 2022

No ano, carteiras estruturadas de crédito captam quase R$ 82 bi


Os fundos de crédito estruturado têm experimentado uma boa fase em meio ao ciclo de alta de juros que pode levar a Selic de volta aos dois dígitos em 2022 - a taxa básica da economia brasileira já está em 9,25% ao ano. Com a demanda aquecida, gestoras de recursos especializadas não têm encontrado dificuldades para acessar o bolso do investidor e emplacar novas carteiras. Pelos dados da Anbima, no ano, até o dia 20, a categoria dos fundos de investimentos em direitos creditórios (FIDCs) apresentava captação líquida de R$ 81,8 bilhões, com o patrimônio chegando R$ 272,5 bilhões.


A Quasar Asset está captando R$ 50 milhões para um portfólio que investirá em FIDCs, e pretende chegar a R$ 200 milhões até o fim de 2022. A relativamente novata Brave Asset, do ex-Valora Diego Coelho, está com um fundo novo em que o Itaú BBA origina os recebíveis por meio de seus clientes do agronegócio, enquanto a casa fica responsável pela gestão. A Nest tem colhido frutos da parceria com a Integral Investimentos na cogestão de uma carteira que também compra cotas de outros FIDCs. Em nove meses, angariou um patrimônio de R$ 40 milhões.


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