Casas como J.P. Morgan, XP e BTG já oferecem carteiras com foco no gigante asiático
A AZ Quest faz os trâmites finais para começar a oferecer no Brasil o primeiro fundo da grade internacional da controladora italiana Azimut, gestora que tem cerca de € 60 bilhões em patrimônio. Dedicado a ações chinesas, o portfólio a ser oferecido conta com a gestão de uma equipe em Xangai e Hong Kong.
O veículo disponível no mercado brasileiro, batizado como AZ Quest Azimut China, vai comprar cotas de um espelho em Luxemburgo, criado há cerca de um ano sob as regras dos Undertaking Collective Investment in Transferable Securities (USCIT). A legislação europeia é considerada uma das mais seguras do mundo e impõe graus de diversificação e controle rigorosos na composição das carteiras.
“O ‘call’ em China hoje não é só por causa da tecnologia, mas por ser a maior consumidora do mundo em bens de luxo, em serviços de entrega ou e-commerce, e que vale menos que as principais empresas americanas. Há um alcance gigante de múltiplo para fazer”, diz Walter Maciel, CEO da AZ Quest.
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